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Nova identidade visual exige um novo registo de marca?

É comum ouvirmos: Nova identidade visual, novo registo! Isto porque a evolução natural de uma marca é gerar novas formas de se comunicar visualmente.

Mas é essencial fazer um novo registo sempre que a identidade visual de uma marca mudar?

Quando analisamos o mercado reparamos que algumas marcas conhecidas mudam a sua identidade visual ao longo dos anos. A evolução faz parte do crescimento e garantir a proteção dessas mudanças é essencial para acompanhar o processo de desenvolvimento das marcas. E por regra, cada nova identidade visual, exige um novo registo de marca!

Desta forma, a Adidas é um ótimo exemplo. Cada nova versão do seu logótipo foi protegida legalmente, de forma a garantir a exclusividade e segurança.

Mas será mesmo assim: nova identidade visual, novo registo?

A resposta é: sim! Porque isso assegura:

  • Proteção contínua: Todas as versões da marca permaneceram seguras e protegidas.
  • Exclusividade: Impede que outros copiem a nova identidade.
  • Relevância: Garante que os direitos sob aquela marca acompanhem a sua nova imagem.

A verdade é que, analisando casos como o da marca Adidas, podemos concluir que se a Adidas não tivesse registado todas as variações figurativas da sua marca,  a sua concorrência poderiam estar a utilizar e copiar o seu novo logótipo, enfraquecendo o impacto da marca no mercado, causando, também, confusão no mercado.

Mudar a identidade visual de uma marca é um reflexo de evolução e crescimento. Quando se garante que essa mudança é protegida, reforçamos a força e a exclusividade daquilo que foi criado.

Assim, se o objetivo é mudar a identidade visual de uma marca, é sempre importante relembrar: proteger uma marca é proteger o futuro do negócio.

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